terça-feira, 10 de agosto de 2010

Estações do Ano

Estações do Ano


As quatro estações do ano, verão, outono, primavera e inverno, informações climáticas, foto de flores.


Introdução:
Em nosso planeta existem quatro diferentes períodos no decorrer do ano, a estes, chamamos de estações do ano.

Primavera: a estação das flores.
As quatro estações.
No mês de dezembro, o Pólo Norte fica mais distante do Sol. Esta é a época em que os países localizados na metade norte do mundo, enfrentam sua estação mais fria, o inverno. Nesta época os dias são mais curtos e bem mais frios.

Neste mesmo mês é verão nos países localizadas na metade sul do mundo, como, por exemplo, o Brasil. Nesta época do ano o hemisfério sul, recebe os raios solares mais abundantemente e seus dias são mais longos.

No mês de março, o hemisfério norte ainda está mais afastado do Sol em relação ao hemisfério sul, que ainda está mais próximo. Contudo, aos poucos, a situação vai sendo invertida.

Então, os dias passam a ser mais longos na porção norte e mais curtos na porção sul. Este é o período em que chega a primavera na Europa e o outono na América do Sul.

No mês de junho acontecem com as regiões antárticas, a América do Sul, a Austrália e outras áreas da metade sul do mundo, o mesmo que se passou em dezembro com as regiões do hemisfério norte. Estas passam por um período mais frio e com dias mais curtos. Enquanto há verão no hemisfério norte, o hemisfério sul enfrenta seu inverno.

A parte sul finalmente começa a esquentar no mês de setembro, época em que seus dias vão se tornando mais longos. Nesta época já é primavera e as árvores florescem e as flores cobrem e embelezam muitas regiões. Já a parte norte dá suas boas vindas ao outono, período em que a temperatura começa a cair e seus dias, aos poucos, vão ficando mais curtos.


No caso das regiões polares (Pólo Norte e Pólo Sul), estas possuem somente duas estações no ano: o inverno e o verão.

Coordenadas Geográficas do Brasil

Coordenadas Geográficas do Brasil


As coordenadas geográficas do Brasil, pontos extremos, centro geográfico, distâncias, áreas.

Coordenadas geográficas do Brasil: dados importantes para conhecermos o território do Brasil.


As Coordenadas Geográficas do Brasil

- Área total do território brasileiro: 8.547.403,5 km²

- Área terrestre: 8.455.508 km²

- Área ocupada por águas (rios, lagos, córregos, etc): 55.457 km²
- Centro Geográfico: Barra do Garças (município situado no estado do Mato Grosso)

- Distância entre o ponto extremo Norte e Sul: 4.320 km

- Distância entre o ponto extremo Leste e Oeste: 4.336 km

- Ponto extremo setentrional: fica no estado de Roraima, na nascente do rio Ailã (monte Caburaí), fronteira com a Guiana.

- Ponto extremo Meridional: fica no Rio Grando do Sul, numa das curvas do rio Arroio Chuí, a 33° 45' 03" de latitude Sul, na fronteira com o Uruguai.

- Ponto extremo Oriental: fica no estado da Paraíba, na Ponta do Seixas.

- Ponto extremo Ocidental: fica no estado do Acre, na Serra da Contamana, nascente do rio Moa (fronteira com o Peru).

Demografia

Demografia


O que é demografia, estudo da população, demógrafo, IBGE, censo demográfico, objetivo da demografia.

Demografia: levantando e analisando dados populacionais.


O que é demografia

Demografia é uma ciência, relacionada à Geografia, voltada para o estudo da população. A Demografia utiliza a Estatística para organizar e analisar os diferentes aspectos de uma população.



Objetivo

A demografia tem como objetivo analisar os seguintes dados populacionais: crescimento demográfico, emigração, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, expectativa de vida, distribuição populacional por áreas, faixas de idade, entre outros.

Esta ciência é muito importante, pois os dados gerados por ela servem de base para a definição de políticas sociais governamentais. São importantes também, pois mostram a evolução da qualidade de vida das pessoas.


Estudos demográficos no Brasil
No Brasil, grande parte dos estudos demográficos é realizada por um instituto de pesquisas mantido pelo governo federal: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados são coletados pelos técnicos do IBGE durante o processo conhecido como Censo Demográfico.


O profissional que atua nesta área é conhecido como demógrafo.

Capitalismo

Capitalismo


Origens do sistema capitalista, características, lucros e trabalho assalariado, neocolonialismo, economia de mercado, globalização, economia, fases, história do capitalismo.

Comércio no final da Idade Média.


Origens


Encontramos a origem do sistema capitalista na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o lucro através de atividades comerciais.


Neste contexto, surgem também os banqueiros e cambistas, cujos ganhos estavam relacionados ao dinheiro em circulação, numa economia que estava em pleno desenvolvimento. Historiadores e economistas identificam nesta burguesia, e também nos cambistas e banqueiros, ideais embrionários do sistema capitalista : lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios.


Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo


Este período estende-se do século XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes Navegações e Expansões Marítimas Européias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro, prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em solo europeu. Estes comerciantes, financiados por reis e nobres, ao chegarem à América, por exemplo, vão começar um ciclo de exploração, cujo objetivo principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. Neste contexto, podemos identificar as seguintes características capitalistas : busca do lucros, uso de mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações bancárias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais.

Segunda Fase: Capitalismo Industrial


No século XVIII, a Europa passa por uma mudança significativa no que se refere ao sistema de produção. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo. A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica conseguiu, desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios ( queda no preço das mercadorias), por outro a população perdeu muito. O desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas máquinas foram problemas enfrentados pelos trabalhadores deste período.


O lucro ficava com o empresário que pagava um salário baixo pela mão-de-obra dos operários. As indústrias, utilizando máquinas à vapor, espalharam-se rapidamente pelos quatro cantos da Europa. O capitalismo ganhava um novo formato.

Muitos países europeus, no século XIX, começaram a incluir a Ásia e a África dentro deste sistema. Estes dois continentes foram explorados pelos europeus, dentro de um contexto conhecido como neocolonialismo. As populações destes continentes, foram dominadas a força e tiveram suas matérias-primas e riquezas exploradas pelos europeus. Eram também forçados a trabalharem em jazidas de minérios e a consumirem os produtos industrializados das fábricas européias.

Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro

Iniciada no século XX, esta fase vai ter no sistema bancário, nas grandes corporações financeiras e no mercado globalizado as molas mestras de desenvolvimento. Podemos dizer que este período está em pleno funcionamento até os dias de hoje.

Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos. Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.

Mapas Geograficos

http://www.suapesquisa.com/mapas/

Reforma Agrária no Brasil

Reforma Agrária no Brasil

O que é reforma agrária, história da divisão de terras no Brasil, latifúndios,

infra-estrutura, MST, INCRA, estrutura fundiária atual.

Reforma Agrária: direito de trabalho no campo


Introdução

Podemos definir reforma agrária como um sistema em que ocorre a divisão de terras, ou seja, propriedades particulares (latifúndios improdutivos) são compradas pelo governo a fim de lotear e distribuir para famílias que não possuem terras para plantar. Dentro deste sistema, as famílias que recebem os lotes, ganham também condições para desenvolver o cultivo: sementes, implantação de irrigação e eletrificação, financiamentos, infra-estrutura, assistência social e consultoria. Tudo isso oferecido pelo governo.



Estrutura Fundiária ontem e hoje.


A reforma agrária se faz necessária no Brasil, pois a estrutura fundiária em nosso país é muito injusta. Durante os dois primeiros séculos da colonização portuguesa, a metrópole dividiu e distribui as terras da colônia de forma injusta. No sistema de Capitanias Hereditárias, poucos donatários receberam faixas enormes de terra (pedaços comparados a alguns estados atuais) para explorar e colonizar. Desde então, o acesso a terra foi dificultado para grande parte dos brasileiros. O latifúndio (grande propriedade rural improdutivo) tornou-se padrão, gerando um sistema injusto de distribuição da terra. Para termos uma idéia desta desigualdade, basta observarmos o seguinte dado: quase metade das terras brasileiras está nas mãos de 1% da população.



Reforma Agrária na atualidade

Para corrigir esta distorção, nas últimas décadas vem sendo desenvolvido em nosso país o sistema de reforma agrária. Embora lento, já tem demonstrado bons resultados. Os trabalhadores rurais organizaram o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que pressiona o governo, através de manifestações e ocupações, para conseguir acelerar a reforma agrária e garantir o acesso à terra para milhares de trabalhadores rurais.


Cabe ao governo todo o processo de reforma agrária através de um órgão federal chamado INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Ao contrário do que muitos pensam, a reforma agrária é realizada em nosso país dentro das leis vigentes, respeitando a propriedade privada e os direitos constituídos. Não visa apenas distribuir terras, mas sim garantir, aos pequenos agricultores, condições de desenvolvimento agrário e produtividade, gerando renda e melhores condições de vidas para as famílias assentadas.


Você sabia?

- No dia 30 de novembro comemora-se o Dia da Reforma Agrária.

Pantanal

Pantanal

Localização, características, fauna do pantanal, flora, atividades econômicas, clima,

animais em extinção, espécies vegetais e animais, pesca, peixes, turismo.

Típica paisagem do pantanal


Introdução

Um dos ecossistemas mais ricos do Brasil, o Pantanal, estende-se pelos territórios do Mato-Grosso (região sul), Mato-Grosso do Sul (noroeste), Paraguai (norte) e Bolívia (leste). Ao todo são aproximadamente 228 mil quilômetros quadrados. Em função de sua importância e diversidade ecológica, o Pantanal é considerado pela UNESCO como um Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera.

Aspectos Geográficos


O Pantanal é formado por uma planície e está situado na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai. Recebe uma grande influência do Rio Paraguai e seus afluentes, que alagam a região formando extensas áreas alagadiças (pântanos) e favorecendo a existência de uma rica biodiversidade. A época de chuvas e cheias dos rios ocorre durante os meses de novembro a abril.

O clima do Pantanal é úmido (alto índice pluviométrico), quente no verão e seco e frio na época do inverno.

Fauna do Pantanal: vida animal

O ecossistema do Pantanal é muito diversificado, abrigando uma grande quantidade de animais, que vivem em perfeito equilíbrio ecológico. Podemos encontrar, principalmente, as seguintes espécies: jacarés, capivaras, peixes (dourado, pintado, curimbatá, pacu), ariranhas, onça-pintada, macaco-prego,veado-campeiro, lobo-guará, cervo-do-pantanal, tatu, bicho-preguiça, tamanduá, lagartos, cágados, jabutis, cobras (jibóia e sucuri) e pássaros (tucanos, jaburus, garças, papagaios, araras, emas, gaviões). Além destes citados, que são os mais conhecidos, vivem no Pantanal muitas outras espécies de animais.


Flora do Pantanal

Assim como ocorre com a vida animal, o Pantanal possui uma extensa variedade de árvores, plantas, ervas e outros tipos de vegetação. Nesta região, podemos encontrar espécies da Amazônia, do Cerrado e do Chaco Boliviano.



Nas planícies (região que alaga na época das cheias) encontramos uma vegetação de gramíneas. Nas regiões intermediárias, desenvolvem-se pequenos arbustos e vegetação rasteira. Já nas regiões mais altas, podemos encontrar árvores de grande porte.



As principais árvores do Pantanal são: aroeira, ipê, figueira, palmeira e angico.


Economia do Pantanal


Uma das principais atividades econômicas do Pantanal é a pecuária. Nas regiões de planícies, cobertas por formação vegetal de gramíneas (alimentação para o gado), estão estabelecidas diversas fazendas de gado. Há também a atividade da pesca, uma vez que é grande a quantidade de rios e de peixes na região pantaneira.



O turismo também tem se desenvolvido muito na região.Atraídos pelas belezas do Pantanal, turistas brasileiros e estrangeiros tem comparecido cada vez mais, gerando renda e empregos no Pantanal. A região é muito bem servida em hotéis, pousadas e outros serviços turísticos.


Curiosidades:


- Animais do Pantanal em risco de extinção: cervo-do-pantanal, tuiuiú e capivara.

- Você sabia que a maior planície inundável do mundo é o pantanal matogrossense?

Furacão

Furacão


Como se forma, origem da palavra, escala Saffir-Simpson, regiões de maior incidência, clima, meio ambiente, tempestades e os prejuízos causados, fenômenos climáticos, ciência.

Furacão no Golfo do México (imagem de satélite)

Introdução


A palavra “furacão” tem origem entre os maias (povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje.


Conhecendo os furacões:


Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.


São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.


Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.


Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:

- Oceano Pacífico Norte Ocidental

- Oceano Pacífico Norte Oriental

- Oceano Pacífico Ocidental Sul


 
- Oceano Índico Norte


 
- Oceano Índico sudeste


 
- Oceano Índico sudoeste

- Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)

Aquecimento Global

INTRODUÇÃO

Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.


A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.

Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.


Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.


Conseqüências do aquecimento global



- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;


- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;


- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;


- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.


Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.


Conferência de Bali



Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.


Conferência de Copenhague - COP-15



A 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009, na cidade de Copenhague (Dinamarca). A Conferência Climática reuniu os líderes de centenas de países do mundo, com o objetivo de tomarem medidas para evitar as mudanças climáticas e o aquecimento global. A conferência terminou com um sentimento geral de fracasso, pois poucas medidas práticas foram tomadas. Isto ocorreu, pois houve conflitos de interesses entre os países ricos, principalmente Estados Unidos e União Européia, e os que estão em processo de desenvolvimento (principalmente Brasil, Índia, China e África do Sul).



De última hora, um documento, sem valor jurídico, foi elaborado visando à redução de gases do efeito estufa em até 80% até o ano de 2050. Houve também a intenção de liberação de até 100 bilhões de dólares para serem investidos em meio ambiente, até o ano de 2020. Os países também deverão fazer medições de gases do efeito estufa a cada dois anos, emitindo relatórios para a comunidade internacional.

Floresta Amazônica

Floresta Amazônica

Conheça a Floresta Amazônica, clima, vegetação, relevo, fauna, flora, índice de chuvas,

desmatamento, preservação, biodiversidade, índios, pulmão do mundo
 
Floresta Amazônica: o "pulmão do mundo"

Introdução

Situada na região norte da América do Sul, a floresta amazônica possui uma extensão de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, espalhada por territórios do Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Porém, a maior parte da floresta está presente em território brasileiro (estados do Amazonas, Amapa, Rondônia, Acre, Pará e Roraima). Em função de sua biodiversidade e importância, foi apelidada de o "pulmão do mundo".


Conhecendo a floresta
É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes. Esta é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é matéria essencial para as milhares de espécies de plantas e árvores que se desenvolvem nesta região. Outra característica importante da floresta amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo que ela produz é aproveitado de forma eficiente. A grande quantidade de chuvas na região também colabora para o seu perfeito desenvolvimento.

Como as árvores crescem muito juntas uma das outras, as espécies de vegetação rasteira estão presentes em pouca quantidade na floresta. Isto ocorre, pois com a chegada de poucos raios solares ao solo, este tipo de vegetação não consegue se desenvolver. O mesmo vale para os animais. A grande maioria das espécies desta floresta vive nas árvores e são de pequeno e médio porte. Podemos citar como exemplos de animais típicos da floresta amazônica: macacos, cobras, marsupiais, tucanos, pica-paus, roedores, morcegos entre outros. Os rios que cortam a floresta amazônica (rio amazonas e seus afluentes) são repletos de diversas espécies de peixes.

O clima que encontramos na região desta floresta é o equatorial, pois ela está situada próxima à linha do equador. Neste tipo de clima, as temperaturas são elevadas e o índice pluviométrico (quantidade de chuvas) também. Num dia típico na floresta amazônica, podemos encontrar muito calor durante o dia com chuvas fortes no final da tarde.


Problemas atuais enfrentados pela floresta amazônica:


Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta.


Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar, futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.

Com a descoberta de ouro na região (principalmente no estado do Pará), muitos rios estão sendo contaminados. Os garimpeiros usam o mercúrio no garimpo, substância que está contaminando os rios e peixes da região. Índios que habitam a floresta amazônica também sofrem com a extração de ouro na região, pois a água dos rios e os peixes são importantes para a sobrevivência das tribos.

Ângulo

Ângulo

Ângulo é a área entre duas semi-retas que se encontram.




Veja a figura abaixo:


OA e OB são semi-retas (infinitas, por definição). O é o ponto em que as duas semi-retas se encontram. A área contida entre estas duas semi-retas é o ângulo AÔB. A representação escrita funciona assim: o ponto em que as retas se encontram vai representada com um acento circunflexo ^.



Medidas

Imagine que você pegue o ângulo acima e comece a aumentá-lo:



Até que se obtivesse um ângulo totalmente aberto:





Continuando:



Se continuarmos até que o ponto A se junte ao ponto B, temos uma volta completa. Essa ângulo que deu a volta completa é a chamada de 360° (lê-se 360 graus).




A unidade de medida do ângulo, portanto, é o grau. Ele é dividido em minutos ('), que por sua vez são divididos em segundos ("):

1º = 60' (um grau é igual a 60 minutos)

1' = 60" (um minuto é igual a 60 segundos)

Álgebra

http://educacao.uol.com.br/matematica/ult1692u71.jhtm

Medidas

GRÃO: Equivale a 6,48 miligramas. Antigamente, grãos de cereais eram usados para balancear o peso do ouro.




PENNYWEIGTH: Outra medida para metais e pedras preciosas. Corresponde a 1,55 gramas.



QUILATE: Quando é usado para pedras preciosas, como o diamante, um quilate representa um peso igual a duzentos miligramas. Aplicado ao ouro, entretanto, o quilate é uma medida de pureza do metal, e não de peso. Um quilate de ouro é o total de seu peso dividido por 24. A pureza do ouro é expressa pelo número de partes de ouro que compõem a barra, pepita ou jóia. O objeto com dezesseis partes de ouro e oito de outro metal é de dezesseis quilates. O ouropuro tem 24 quilates.



MILHAS: A origem da milha terrestre, sistema de medida usada nos Estados Unidos e na Inglaterra, é bastante curiosa. O exército romano tinha uma unidade de comprimento chamada de mille passus - mil passadas dadas por um centurião, comandante de uma das tropas. Os passos eram duplos, mais largos que os normais. Uma milha corresponde a 1609,344 metros.



CAVALO-DE-FORÇA: Um cavalo consegue levantar 1200 quilos a 30 centímetros do solo em um segundo. Isso é um cavalo-de-força. Um motor, por exemplo, de dez cavalos-de-força deve conseguir fazer dez vezes isso.



MEGATON: É a medida usada para avaliar o poder de destruição de uma bomba de hidrogênio. Um megaton tem a mesma força de um milhão de toneladas de dinamites.



NÓ: Um nó é a medida da velocidade da água. Um nó significa uma milha náutica por hora.



BRAÇA: Uma braça equivale a seis pés (1,82 metros), o comprimento de corda que um homem consegue estender com os dois braços abertos. A corda é jogada, então, ao mar para se calcular a profundidade.